porque hoje sinto frio, vazio e solidão.
vou consolar-me no calor de um café e deixar-me abraçar pelo fim da tarde.
talvez mais um pouco de nada e ouse perder tudo, talvez!
estarei cego pelo abismo que em mim nasce e grita, por mim fala e cala-me?
ainda escuto mas já só sinto... e olhava, olhava, olhava!
vi a vasta paisagem desértica dos sentidos,
o vazio e a vertigem do silêncio que me veste,
e a solidão morna de uma nota muda que me enlaça,
escondi-me entre desconhecidos mas não encontrei nenhum estranho!
porque hoje não vejo continuo a olhar!
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